Como sempre, em toda minha vida
Sinto-me desconecto sobre está realidade...
Sinto-me irreal sobre toda essa futilidade...
Vejo tanta regra que pra nada serve.
Escuto inumerosas mentiras e me pergunto:
"Pra que?"
Vejo a crueldade.
Vejo o medo.
Vejo a corrupção humana.
Vejo a falsidade natural.
Vejo a repugnância em vossas faces.
E me pergunto:
"Por que?"
Decidi então, decido então
Não pertenço a este mundo. Estou aqui por engano ou desventura...
... Talvez.
Talvez, e somente, lamentavelmente, como um fardo que tenho de levar em minha mente e costas...
Encontrar uma solução para tanta autodestruição...
Salvar o animal de si mesmo.
Salvar o Homem masoquista.
Sinto-me desconecto sobre está realidade...
Sinto-me irreal sobre toda essa futilidade...
Vejo tanta regra que pra nada serve.
Escuto inumerosas mentiras e me pergunto:
"Pra que?"
Vejo a crueldade.
Vejo o medo.
Vejo a corrupção humana.
Vejo a falsidade natural.
Vejo a repugnância em vossas faces.
E me pergunto:
"Por que?"
Decidi então, decido então
Não pertenço a este mundo. Estou aqui por engano ou desventura...
... Talvez.
Talvez, e somente, lamentavelmente, como um fardo que tenho de levar em minha mente e costas...
Encontrar uma solução para tanta autodestruição...
Salvar o animal de si mesmo.
Salvar o Homem masoquista.
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