terça-feira, 27 de maio de 2014

A máscara lamentável

  As vezes...
... Como se eu não fosse o suficiente, me abandono.
 Como se não fosse quem deveria ser, sinto-me privado.
 Como se chorasse e sangrasse, eu grito em silêncio.
 Este grito abafado, que define quem realmente sou, morre comigo.
 E então... A máscara que me priva de respirar, assume sorridente e alegremente.
 Até o próximo luar...
 Quando eu puder novamente em silêncio gritar.
 Eu sou a máscara. Eu sou as sombras por de trás da máscara.

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