As vezes...
... Como se eu não fosse o suficiente, me abandono.
Como se não fosse quem deveria ser, sinto-me privado.
Como se chorasse e sangrasse, eu grito em silêncio.
Este grito abafado, que define quem realmente sou, morre comigo.
E então... A máscara que me priva de respirar, assume sorridente e alegremente.
Até o próximo luar...
Quando eu puder novamente em silêncio gritar.
Eu sou a máscara. Eu sou as sombras por de trás da máscara.
... Como se eu não fosse o suficiente, me abandono.
Como se não fosse quem deveria ser, sinto-me privado.
Como se chorasse e sangrasse, eu grito em silêncio.
Este grito abafado, que define quem realmente sou, morre comigo.
E então... A máscara que me priva de respirar, assume sorridente e alegremente.
Até o próximo luar...
Quando eu puder novamente em silêncio gritar.
Eu sou a máscara. Eu sou as sombras por de trás da máscara.